Atualização de Imóveis a Valor de Mercado – Nova Lei 15.265

Atualização de Imóveis a Valor de Mercado: O Que Você Precisa Saber Sobre a Nova Lei 15.265

A Lei 15.265 trouxe mudanças significativas para proprietários, empresas e investidores que possuem imóveis registrados há anos com valores defasados. Agora, a legislação cria um novo regime de atualização patrimonial, permitindo a regularização e a correção do valor dos bens para o valor real de mercado, com regras específicas e possibilidade de vantagens tributárias.

Essa mudança foi criada para corrigir um cenário antigo: imóveis registrados muito abaixo do valor real — algo que gera dificuldades em vendas, sucessões e transações societárias.


O que muda com a nova Lei 15.265

A lei cria mecanismos para:

  • Atualizar o valor de imóveis para o preço de mercado atual mediante o pagamento de imposto de renda de 4% sobre a diferença para pessoa física e 8% para pessoa jurídica;
  • Caso você venda bens imóveis em até 5 anos após atualização, é cobrado ganho de capital de 15% e o que você pagou na atualização é abatido, no caso de bens móveis (veículos) 2 anos;
  • Permitir regularização fiscal com recolhimento específico;
  • Reduzir distorções em transações patrimoniais;
  • Aumentar segurança jurídica em inventários, escrituras e reorganizações empresariais.

Para quem deseja organizar patrimônio ou fazer transações, a lei é uma oportunidade única — mas exige cálculo e análise cuidadosa para evitar custos desnecessários.


Por que isso importa para empresas e pessoas físicas

Sem atualização, o proprietário corre risco de:

  • Pagar mais imposto sobre ganho de capital – 15% ao invés de 4%;
  • Ter problemas em operações societárias – balanço patrimonial da empresa demonstra valor que não corresponde ao valor de mercado dos imóveis;
  • Aumentar custos em inventários e sucessões;
  • Criar risco fiscal devido à defasagem de valores.

A atualização permite prever cenários, reduzir tributos e organizar o patrimônio com transparência.


Onde está o maior problema?

A legislação traz vantagens, mas deixa brechas perigosas:

  • A escolha errada do momento de atualizar pode gerar gasto maior;
  • A falta de estudo tributário pode resultar em pagamento de imposto desnecessário;
  • Atualizar sem simulação pode prejudicar futuras operações;
  • Muitas pessoas confundem atualização com reavaliação — o que pode gerar erros formais graves.

Por isso, fazer a atualização sozinho é um risco alto.


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